Baruch Habah (Bem-Vindo)

Aqui o nome do Altíssimo é Adorado

O GRANDE E PODEROSÍSSIMO


YAHUH YAHUSHUA

Yahrushalaiym

Yahrushalaiym
Cidade Kadosh

domingo, 15 de novembro de 2009

DECLARAÇÃO DE FÉ

Declaração e Fé




Cremos em tudo quanto está escrito no Tanach e no B’rith Chadashah (restaurado), cremos perfeitamente que YAHUAH é o ELOHIM de Yisrael e somente a ele devemos adorar, servir e prestar nosso culto. Cremos que o Tanach e o B’rith Chadashah são escrituras hebraicas, cremos que YAHUSHUA É YAHUAH em forma humana; o Ben Adam; o Adam Kadmon, veio como Mashiach ben Yahusef para salvação, conservação e remissão dos pecados da Casa completa de Yisrael: Efraim e Yahudah, que agora retornará segunda vez como Mashiach ben Yahudah; o legítimo herdeiro do trono eterno de Dauid seu pai e que agora governa sobre todo o Yisrael do pacto renovado, sim, e cremos no ensino das duas casas: Efraimitas e judaicas kadoshim dos últimos dias e bem como na restauração e reunificação completa do REINO UNIDO DE YISRAEL, cremos que a Torah é instrução universal para todos os homens tendo Yisrael como nação testemunha desta verdade e vivendo como um reino universal de Cohanim. Cremos na restauração e uso dos nomes Kadosh de YAHUAH O PAI E YAHUSHUA O FILHO, veículo poderoso de Salvação! Cremos em uma só fé, em uma só tevilah, em um Só Ruach haKodesh, em um só Elohim, em um só Mediador que é o Filho, e que o Yisrael do pacto Renovado é formado pelas duas casas Redimidas de Yisrael e estrangeiros que peregrinam na mesma fé são sem sombras de dúvidas israelitas através da UNIDADE DA EMUNAH SÃO PURIFICADOS TAMBÉM PELA FÉ NO SACRIFICIO REDENTOR DE YAHUSHUA HAMASHIACH O CORDEIRO DE ELOHIM e este grupo de pessoas (Efraimitas/formam o HAMON GOYIM (MULTIDÃO JUBILOSA DE NAÇÕES) povos e nações são todos israelitas universalizados pelo grande galut (exilio) e hoje são bilhões de descendentes de nosso Avinu Avraham o detentor desta magnífica promessa de multiplicação fenomenal e estes poderes de multiplicação, de promessas, de dons, da semente bendita (Mashiach), sacerdócio e Reino de Elohim (Malchut HaElohim) passaram aos nossos pais Itzchak e por fim canalizados completamente em nosso aba Yaacov o gerador das 12 TRIBOS DE YISRAEL QUE É E SERÁ A ÚNICA E NOVA HUMANIDADE! CREMOS QUE O B’RIT MILAH É PARA TODO Yisrael (NATURAIS E ESTRANGEIROS) sem distinção para cumprir a Torah que não há diferença entre O NATURAL E O GERIM (ESTRANGEIRO), CREMOS QUE TODO JUDEU É ISRAELITA, MAS NEM TODO ISRAELITA É JUDEU, POIS ISRAEL É COMPLETO E FORMADO POR DUAS CASAS QUE AGORA VIVEM SEPARADAS, MAS QUE JÁ COMEÇAM A SE AJUNTAR E SE CONGREGAR confirmando o mandado de YAHUAH por profecias de Ezequiel. CREMOS QUE HÁ UM BEIT DIN E QUE DEVE ESTÁ DE ACORDO COM O FUNDAMENTOS DOS EMISSÁRIOS DE YAHUSHUA E DOS PROFETAS KADOSHIM TENDO COMO SEDE UNIVERSAL A CIDADE DE YARUSHALAIM E COMO RABINO, ADON (SOBERANO) E NASSI (PRESIDENTE) UM LEGÍTIMO HERDEIRO DA CASA DE DAUID QUE É YAHUSHUA NOSSO ÚNICO RABINO GADOL E COHEN SEGUNDO A ORDEM DE MALKI-TZEDEK.

sábado, 14 de novembro de 2009

A UNICIDADE DE ELOHIM
"Crês tu que Elohim é um só? Fazes bem! Os demônios também o crêem, e estremecem". (Ya'akov/ Tiago 2:19 )


Há um Elohim. Há só um Elohim. Esta doutrina é o centro da mensagem das Escrituras Kadoshim (sagradas), e tanto o 1º Testamento (conhecido erroneamente, como velho testamento), quanto o Brit Chadashá (Aliança Renovada, conhecido como Novo testamento), a ensinam claro e enfaticamente. Apesar da simplicidade desta mensagem e da clareza com que as Escrituras apresentam muitos que acreditam na existência de Elohim não entenderam isto. Até mesmo dentro do Messianismo e Cristianismo, muitas pessoas, inclusive teólogos, não têm entendido esta mensagem essencial que é A Unicidade.

Definição de Monoteísmo

A Crença em um Elohim é chamada de monoteísmo que deriva de duas palavras gregas: Monos, significando: só, singular, um, e Theos, significando Elohim (conhecido erroneamente, como deus). Entre as principais religiões do mundo, três são monoteísticas: O Judaísmo, o Islamismo e o Cristianismo.

Há, entretanto, dentro das fileiras dos que denominam cristãos, pontos de vistas divergentes em relação à natureza da essência do Eterno (divindade). Uma dessas correntes, chamada trinitarianismo, afirma que há três pessoas distintas (separadas) na divindade, sendo: deus Pai, deus Filho e deus Espírito Santo, mas estes se completam em um só deus.

Há outra corrente além do trinitarianismo, é o binitarianismo (dualista) que não classificam o Espírito Santo como uma pessoa separada, mas afirma crer em duas pessoas na Essência (divindade).

Os que acreditam no monoteísmo rígido se dividem em duas classes:

Uma classe afirma que Elohim sendo Espírito não pode se manifestar como carne (homem), estes negam, de uma maneira ou de outra, a essência (divindade) do Messias, e negam as Bessorot/Boas Novas (Novo Testamento).

Este ponto de vista foi apresentado na história da igreja no II e III século, pelos dinâmicos monarquistas como Paulo de Samosata e pelos Arianos, liderados por ARIUS.

Estes grupos pregavam que Yahushua (conhecido como Jesus) era um semi-deus, deus criado, deus subordinado ao deus Pai.

A Segunda classe acredita em um Elohim, mas, além disso, acredita que a plenitude da Essência do Criador, é manifestada em Yahushua haMashiach (Conhecido erroneamente como Jesus Cristo). Esta classe acredita que o Pai, filho e Espírito Santo são manifestações, modos ou relacionamentos que o Elohim Único, tem exibido ao homem.

Os historiadores da igreja tem usado os termos moralismo e monarcianismo modalístico para descrever esse ponto de vista, sustentado na Congregação primitiva por líderes como: Noetus, Praxeas e Sabellius.

Em resumo, o Cristianismo e até o Judaísmo apresenta quatro pontos de vista básicos a respeito da Plenitude da Essência de Elohim:

1) Trinitarianismo,

2) Binitarianismo,

3) Monoteísmo estrito, com a negação perfeita da divindade de Yahushua .

4) Monoteísmo estrito, com a afirmação da completa plenitude da essência de Yahushua haMashiach .

Tendo Examinado de modo geral o conjunto das crenças humanas sobre a Essência do Eterno (divindade), vamos olhar o que a Palavra de Elohim (as Escrituras) tem a dizer sobre o assunto.

O Primeiro testamento ensina que Elohim é um e único Adon (Senhor).

A expressão clássica da doutrina de um só Elohim se encontra em Deuteronômio 6:4 "Ouve. Israel o YHWH nosso Elohim é o único". No verso 5, Elohim continuou o anúncio com uma ordem que requer crença total e amor por Ele como um só e único Elohim: "Amarás, pois o YHWH teu Elohim com todo o teu coração e com toda a tua alma, e com toda a tua força".

Ele ordena que estes versos sejam colocados no coração v.6, ensinando as crianças ao longo do dia v.7, atado à mão e à testa v.8, e escrito nos umbrais e nas portas das casas v.9, os Judeus ortodoxos messiânicos/Nazarenos obedecem essa ordem ainda hoje, amarrando o tefillin (filactérios) nos seus antebraços e nas testas quando oram, e colocando mezuzáh em suas portas.

Em Êxodo 20 vemos os Dez mandamentos sendo anunciado ao povo de Israel, e no verso 3 diz: "Não terás outros deuses diante de mim".

E este é o primeiro mandamento, estas palavras do Criador não se referem às imagens, pois ele proibiu à imagem de esculturas no segundo mandamento, esta palavra de Elohim inclui quando se adora, (um deus filho, um deus Espírito Santo e outros deuses).

Muitos outros versos do Tanach (1º testamento) e principalmente Isaías afirmam enfaticamente a Unicidade de Elohim. Vejamos alguns: (Deut.32:39; Sl 73:25; Isaías 42:8; Isaías 43:10-13; Isaías 44:6; Isaías 45:5,15 e Isaías 46:9).

Muitas vezes no 1º testamento a Escritura chama Elohim de Kadosh (Separado, erroneamente traduzido como Santo) de Israel, (SL. 71:22; Isaías 43:14,15) e o Redentor, (Isaías 44:6), Salvador, (Isaías 43:11).

Creio que os versos mencionados sejam suficientes para não deixar nenhuma dúvida sobre a Unicidade de Elohim, pois quem veio como Kadosh (separado) de Israel? Quem veio como Redentor? Quem veio Salvar a humanidade da condenação eterna?

E para finalizar, quem disse: "Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém VEM ao Pai, senão por mim". Yochanan (João) 14:6.

Ele não disse, ninguém VAI ao Pai se não por mim. Ou seja, se ele é um ser distinto do Pai, ele teria que usar o verbo `Vai' e não `VEM', como se encontra em todas as versões das Escrituras que pesquisei, inclusive a tradução do Hebraico e Aramaico trás o verbo `VEM'.

Magen David (Estrela de David)


Nos tempos atuais, a Estrela de David se tornou um símbolo judaico muito importante. Esta estrela de seis pontas (hexagrama), formada por dois triângulos entrelaçados, é encontrada em mezuzot, menorá, talit, bolsas e kipot. As ambulâncias em Israel tem o sinal da "Estrela Vermelha de David”, e a bandeira de Israel tem uma Estrela azul de David no centro.
Qual é a origem deste símbolo de seis pontas?


Levando-se em conta a longa e difícil história do povo judeu, chegamos a compreensão de que nossa única esperança é confiar em YHWH. As seis pontas da Estrela de David simbolizam o controle de YHWH sob o universo em todas as seis direções: norte, sul, leste, oeste, em cima e em baixo.

Originalmente, o nome hebraico Magen David significa, literalmente "Proteção de David", referindo-se poeticamente a YHWH. Reconhece que nosso herói militar, o Rei David, não ganhou por seu próprio poder, mas pelo apoio do Todo-poderoso. Ela também é referência na terceira berachá depois da Haftorá lida no Shabat: "Santificado seja você YHWH, Proteção de David”.

Várias outras explicações existem por trás da Estrela de David.

Outra explicação é que a estrela de seis pontas recebe forma e substância através de seu centro. A parte interna representa a dimensão espiritual, cercada pelas seis direções universais. (Uma idéia semelhante se aplica ao Shabat, o sétimo dia que dá equilíbrio e perspectiva ao seis dias de semana).

Na Cabalá, os dois triângulos representam as dicotomias inerentes ao homem: bom versus mal, espiritual versus físico, etc. Os dois triângulos também representam a relação recíproca entre Elohim e o povo judeu. O triângulo que aponta "para cima" simboliza nossas boas ações que sobem para o céu, e então ativam um fluxo de bondade pelo mundo, simbolizado pelo triângulo que aponta para baixo.

Uma outra teoria mais prática é que durante o período de rebelião de Bar Kochbá (primeiro século), uma nova tecnologia estava sendo desenvolvida para os escudos utilizando a estabilidade inerente ao triângulo. Atrás do escudo havia dois triângulos entrelaçados, formando um padrão hexagonal de ponto de suporte.

Uma sugestão cínica é a de que a Estrela de David é um símbolo apropriado para a disputa interna que aflige freqüentemente a nação judaica: dois triângulos que apontam para direções opostas!

A Estrela de David é um triste símbolo do Holocausto, quando os nazistas forçaram os judeus a vestir uma estrela amarela que os identificava. Na realidade judeus foram forçados a vestir distintivos especiais durante a Idade Média, ambas por autoridades muçulmanas e Cristãs, e até em Israel, na época do Império otomano.

Então, mesmo sendo uma estrela azul flutuando orgulhosamente numa bandeira, ou uma estrela de ouro adornando a entrada de uma sinagoga, a Estrela de David permanece como uma lembrança para o povo judeu de que em YHWH nós confiamos.